Vencer três libertadores e dois mundiais em quatro anos dificilmente será repetido, foi realmente algo histórico. O clube argentino vivenciou uma verdadeira revolução dentro e fora de campo nesse período, com ênfase na melhora de todos os seus departamentos (das divisões de base até o marketing).
Foi com esse timaço que o Boca Juniors se tornou uma das marcas mais lucrativas dentro da Argentina e América do Sul. Bianchi conseguiu reerguer a autoestima de todos lá dentro e os transformou de perdedores em grandes vencedores.
De 1998 até 2003 o clube que representa a classe trabalhadora de Buenos Aires vivenciou o auge de sua história. Muitos, principalmente vascaínos e palmeirenses, podem não gostar e até mesmo discordar, mas o fato é que o Boca Juniors passou por cima de qualquer clube na América, igual um trator durante esses anos.
Só de poder assistir o maestro camisa 10 (Riquelme) jogar, já valia o ingresso. Depois que Córdoba, Schelotto e Palermo saíram muitos pensaram que o esquadrão seria desfeito. Que nada, o Boca tratou de trazer Abbondanzieri, Tevez, Delgado e Iarley para substitui-los.
Um dos fatores que contribuíram demais para todas essas façanhas do clube de maior torcida da Argentina foi o estádio La Bombonera. Jogar dentro daquele estádio era o mesmo que entrar dentro de um caldeirão fervendo e nenhum adversário parecia conseguir manter a concentração quando a bola rolava.
Destaques também para Ibarra, lateral direito que jogou de 1998 até 2001 e virou ídolo da torcida. O zagueiro, Samuel, antes de virar ídolo da Inter de Milão, ele jogou no Boca de 97 até 2000 e contribuiu demais para a defesa do time ser uma das mais fortes do mundo na época. Palermo - El loco, é o maior artilheiro da história do Boca com 235 gols marcados. Fazia uma incrível parceria no ataque ao lado de Schelotto. Além de Bianchi, maior treinador da história do Boca e um dos maiores do mundo. Foi ele quem reergueu o clube e montou esse esquadrão invencível.

Por: Pietro Andrade
Foi com esse timaço que o Boca Juniors se tornou uma das marcas mais lucrativas dentro da Argentina e América do Sul. Bianchi conseguiu reerguer a autoestima de todos lá dentro e os transformou de perdedores em grandes vencedores.
De 1998 até 2003 o clube que representa a classe trabalhadora de Buenos Aires vivenciou o auge de sua história. Muitos, principalmente vascaínos e palmeirenses, podem não gostar e até mesmo discordar, mas o fato é que o Boca Juniors passou por cima de qualquer clube na América, igual um trator durante esses anos.
Só de poder assistir o maestro camisa 10 (Riquelme) jogar, já valia o ingresso. Depois que Córdoba, Schelotto e Palermo saíram muitos pensaram que o esquadrão seria desfeito. Que nada, o Boca tratou de trazer Abbondanzieri, Tevez, Delgado e Iarley para substitui-los.
Um dos fatores que contribuíram demais para todas essas façanhas do clube de maior torcida da Argentina foi o estádio La Bombonera. Jogar dentro daquele estádio era o mesmo que entrar dentro de um caldeirão fervendo e nenhum adversário parecia conseguir manter a concentração quando a bola rolava.
Destaques também para Ibarra, lateral direito que jogou de 1998 até 2001 e virou ídolo da torcida. O zagueiro, Samuel, antes de virar ídolo da Inter de Milão, ele jogou no Boca de 97 até 2000 e contribuiu demais para a defesa do time ser uma das mais fortes do mundo na época. Palermo - El loco, é o maior artilheiro da história do Boca com 235 gols marcados. Fazia uma incrível parceria no ataque ao lado de Schelotto. Além de Bianchi, maior treinador da história do Boca e um dos maiores do mundo. Foi ele quem reergueu o clube e montou esse esquadrão invencível.

Por: Pietro Andrade